Poetisa Neide Rodrigues
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801/2025 - Soneto ao Chiado
Soneto ao Chiado
Inspirado em “O Poeta do Chiado”
Por Neide Rodrigues

Em Lisboa, onde a alma é poesia,
Repousa o Chiado em doce canto,
Bairro onde o tempo entoa harmonia,
Entre torres, igrejas e encanto.

De pedra antiga brota a melodia
Do chafariz que outrora teve espanto;
E Neptuno, em nobre fantasia,
Hoje dorme em silêncio, calmo e santo.

António, em bronze, observa o alvor,
Chiado, o nome — lenda e trovador.
Ali, cada rua é verso encantado.

E Camões, nas praças, ressurge em luz,
Lisboa o canta em tudo que traduz:
Chiado é tempo em bronze eternizado

Natal, 03 de julho de 2025

Neide Rodrigues
Enviado por Neide Rodrigues em 03/07/2025
Alterado em 03/07/2025
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