261 SUTILMENTE
Uma Imaginação fértil,
Um sonho fantasioso
Um Viver sem alvoroço
Um cantinho amável e sutil
Um abraço aconchegante
Um violão plangente
Um luar inebriante
Um beijo inocente
Um mar de cores oscilantes
Um horizonte distante,
Um coração palpitante
Uma poesia de Cervantes
Um olhar pujante
Um amor desconcertante
Um verso da Florbela que não sai da mente
Eu quero amar, amar perdidamente!
Neide Rodrigues, poetisa potiguar em 04/08/2020
Neide Rodrigues Potiguar
Enviado por Neide Rodrigues Potiguar em 04/08/2020
Alterado em 26/05/2024
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