Neide Rodrigues Poetisa Potiguar
Oásis dos Versos e das Emoções
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
SEM PONTO FINAL
Sem ponto final



Houve um ponto final
Em minha história de vida real.
Louvo a Deus pelos sonhos que prevaleceram
Alimentando-se do nada, ainda assim superaram,
Apaguei o ponto por reticencias
em seguida pus virgula e aí decidi
Tomar a rédeas e prossegui na querência.
Anos Haviam passados, muitas coisas perdi,  
Outras ao leu, jogadas,  
As quebradas reconstruí.
Com ideias bem engendradas
pessoas do meu mundo expeli,
para a meta ser alcançada.
Digna de pena, aquilo me entristecia, é certo que sim.
Eu estava cercada de traições, desprezo e desamor
Por um tempo se perdeu de mim o próprio amor,
Pensei em desistir outra vez, via em tudo o fim.
Todavia Deus nunca desiste daquele que ama
um dia senti o despertar do amor,  
Dentro de mim ele renascia, reacendia a chama  
A paz perdida na guerra, retornava com louvor.
Vi realiza-se um sonho, o cavalo branco e seu cavaleiro,
Não chegou como eu sonhei, mas era um bom cavalheiro
No estrangeiro entre os castelos medievais, eu vivia
acordei e já não estava, mas havia alegria.
Eu tinha vivido um lindo sonho de amor verdadeiro.
A fênix das cinzas renasce, eu das tramas tendo sobrevivido
tento reinventa-me, crendo que nada está perdido  
Vejo-me envolvida com um caboclo, que me faz muito bem
as vezes nem me reconheço, me traio,  
Pensando no futuro que não pertence a ninguém.


Neide Rodrigues, poetisa potiguar em 07/07/2020
Neide Rodrigues Potiguar
Enviado por Neide Rodrigues Potiguar em 05/07/2020
Alterado em 05/07/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários